Hoje destilaste rios de
lágrimas
Os teus olhos esfalfados
denunciam em ti um seco mar
Que a solidão fustigou em
tua porta!
Queria transferir-te dálias
e rosas
Queria beijar o teu cárdio
Matar a dolência que te está
a magoar
Lapidar as tuas lágrimas com
o falar do amor
E proferir-te que nem a
solidão
Nem a dolência e as saudades
Povoarão em tua vida outra
vez.
Por ti gizou-se a solidão
Pincelei a tristeza como uma
flor jasmim
E, por fim...
Adornei a palavra saudade em
quimeras
E o nosso
amor recitará história.
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